A HISTORIA DA BREITLING

Conheça mais sobre a historia da breitling que foi publicada na edição de fevereiro da revista americana Watch Time deu, eu sua matéria de capa, um teste do relógio Breitling Transocean Chronograph Unitime, uma peça equipada com o Calibre B09, que é desenvolvido pela relojoaria “in house”. A reportagem explora a história da marca, seus laços com a indústria da aviação e como a Breitling atingiu seu objetivo de produzir seus próprios movimentos.


A companhia resistiu a diversas crises ao longo de sua história. Se não fosse a intervenção da família Schneider no ano de 1979, a empresa – que foi fundada em 1884 – poderia ter se tornado mais uma vítima da crise do quartzo, como tantas outras concorrentes. Prestes a celebrar seus 130 anos, não teria alcançado sequer seu centésimo aniversário. Uma olhada pelas páginas de L’Information Horlogère Suisse, uma espécie de boletim que circula pela indústria relojoeira suíça, revela que a companhia estava com suas operações completamente suspensas no ano de 1978 após a demissão de 24 trabalhadores: 18 na cidade de La Chaux-de-Fonds e outros seis em Genebra.

As razões são completamente compreensíveis, levando em conta a grande turbulência da época e a grave doença de Willy Breitling, líder da companhia. Seus filhos Gregory e Alain eram jovens demais para tomar as rédeas de negócio e também não tinham interesse nisso. Foi neste momento que o patriarca, então, optou por uma retirada ordenada. Afim de evitar a declaração de falência , a empresa foi vendida para Ernest Schneider, proprietário da relojoaria Sicura. Em abril de 1979, os dois cavalheiros assinaram um acordo que permitia ao novo proprietário os usos dos termos Breitling e Navitimer. Um mês mais tarde, Willy veio a falecer, marcando o fim de uma era Breitling e o início de um novo momento.

Uma outra fase da companhia teve início em 30 de novembro de 1982, quando a empresa mudou-se para Grenchen e foi oficialmente registrada sob o nome “Breitling Montres S.A.”. Enquanto isso, Schneider, que era formado em engenharia e piloto amador, não ficou ocioso. Com sua vasta experiência em microeletrônica, ele decidiu aplicar a tecnologia de quartzo para os relógios feitos sob a bandeira Breitling. A estratégia foi bem sucedida, dando início aos anos de crescimento para a marca e a manutenção da parceria com a indústria aeronáutica.

Desde então, são os filhos de Schneider que comandam a companhia: Theodore, o proprietário, e Jean-Paul Girardin, CEO. Juntos, eles presidiram o marco mais recente da relojoaria, com a introdução do primeiro movimento elaborado pela própria companhia, o Calibre B01. Este movimento de corda automática dá suporte à complicação que caracteriza a história da empresa por mais de meio século: o cronógrafo.

Da direita para a esquerda: Willy Breitling (1913-1979), que assumiu a Breitling em 1932 e a vendeu a Ernest Schneider, em 1979; o fundador da empresa Léon Breitling (1860-1914); filho de Léon e seu sucessor Gaston Breitling (1884-1927)
Da direita para a esquerda: Willy Breitling (1913-1979), que assumiu a Breitling em 1932 e a vendeu a Ernest Schneider, em 1979; o fundador da empresa Léon Breitling (1860-1914); filho de Léon e seu sucessor Gaston Breitling (1884-1927)


De pais alemães, o fundador da empresa Léon Breitling nasceu em 26 de janeiro de 1980 em Saint-Imier, na região de Jura, na Suíça Ocidental. Uma grande parte da população da cidade teve sua história de vida baseada na relojoaria, algumas destas pessoas trabalhavam dentro de suas próprias casas. Não é surpresa que Breitling se tornou especialista precoce na elaboração de componentes mecânicos para relógios. Apesar das crises que assolaram esta época, o jovem Léon descobriu um amor insaciável em seu ofício, que o levou a dar início aos seus estudos para se tornar relojoeiro. Quando ele optou por uma carreira independente em 1884, o país passava por uma recessão severa. Muitos de seus contemporâneos deixavam a Suíça para ir em busca de uma vida melhor na América. Mas Breitling não poderia deixar-se levar por eles e abriu um atelier, onde se especializou na construção de módulos para relógios mecânicos. A companhia G. Léon Breitling passou a criar seus próprios relógios, muitos deles cronógrafos, que eram procurados cada vez mais para figurar na utilização desportiva, militar e industrial. As inúmeras medalhas e certificados que o relojoeiro recebeu confirmou que seu portfólio de produtos foi recebido calorosamente pelo mercado.

Os negócios rapidamente ficaram maiores que seu pequeno atelier em Saint-Imier. Em sua busca por um lugar mais amplo, Breitling voltou seu olhar para a cidade em ascensão de La Caux-de-Fonds, localizada em uma região mais próxima que a de seus fornecedores. Foi lá que ele comprou um terreno na Rue Montbrillant e construiu um novo edifício, que teve sua conclusão em 1892. O negócio, então, tinha um novo endereço e também um novo nome: Leon G. Breitling S.A. Montbrillant Watch Manufactory. A fábrica empregava cerca de 60 pessoas, além de relojoeiros que trabalhavam em suas próprias casas.

Léon Breitling estabeleceu sua oficina na ala esquerda do edifício em Saint-Imier

Aos 54 anos, Léon faleceu; era 11 de agosto de 1914. A partir daí, Gaston, seu filho, que também aprendeu a arte da relojoaria, herdou a empresa. Ele também recebeu uma ótima educação nos aspectos comerciais dos negócios de seu pai. Logo entendeu a necessidade de desenvolver novos e atrativos produtos. Ele acreditava que a força principal da marca era fazer relógios que pudessem medir breves intervalos de tempo. Breitling, então, decidiu se concentrar neste tipo de produto, criando mostradores para uma ampla variedade de aplicações práticas. Alguns foram calibrados com escalas que permitiam que seus usuários determinassem velocidades médias ou para medir distâncias com base nas diferentes velocidades de luz e som. Outro destaque foi o dial do patenteado cronômetro “Vitesse”, em que policiais de trânsito poderiam usá-los em motoristas que excedem o limite de velocidade. Quando o primeiro cronógrafo da Breitling foi lançado, em 1915, ele foi recebido com muito entusiasmo pelos militares. Estes cronógrafos também era ideais para serem usados durante eventos esportivos.

Como era de costume na época, muitos desses mostradores não possuíam indicação. Alguns deles eram adornados apenas com a palavra “Montbrillant”. Outros traziam insígnias como “Sprint”, “Koko”, ou “Vitesse”. O nome “Breitling” veio a aparecer pela primeira vez apenas no final da década de 1920.

Quando Gaston Breitling morreu subitamente em 30 de julho de 1927, não havia nenhum herdeiro apropriado na família que pudesse assumir os negócios. Desta forma, os gerentes tomaram frente dos negócios pelos anos seguintes, período que compreendeu a quebra de 1929 e a subsequente Grande Depressão. Como todas as outras empresas do ramo, a relojoaria lutou para manter-se à tona durante este período. Por sorte, seus executivos foram capazes de conseguir encomendas suficientes até que Willy Breitling, filho de Gaston, pudesse assumir a frente da empresa, em 1932. O rapaz possuía conhecimentos técnicos e comerciais do negócio e começou a dirigir a empresa de acordo com sua visão sobre o futuro.

Os catálogos da companhia na década de 1930 apresentam um espectro interessante de relógios. A coleção incluía mais de 40 modelos e este número total aumentou de forma constante. Breitling foi uma das pioneiras em cronógrafos de dois botões e também se distinguiu por introduzir e popularizar o contador de 12 horas. Até mesmo a Igreja Católica se beneficiou da criatividade dos senhores da Rue Montbrillant, que batizaram a peça com o nome de “Unedeu” a um contador com indicação de três dígitos: os párocos poderiam usar este dispositivo no bolso e, discretamente, fazer a contagem de penitentes que entraram em seu confessionário.

Em 1939, a Breitling entregou um enorme número de cronógrafos para a Real Força Aérea Britânica para uso a bordo de aeronaves, o que levaria a Breitling a se tornar uma das mais conhecidas fornecedoras de relógios para aplicação aérea no mundo. Tanto pilotos, como fabricantes e companhias aéreas contaram com instrumentos fabricados pela maison.

Esquerda: um cronógrafo de pulso datado de 1915; Direita: um Chronomat com contador para 45 minutos corridos, de 1942
Esquerda: um cronógrafo de pulso datado de 1915; Direita: um Chronomat com contador para 45 minutos corridos, de 1942




Em 1941, a Breitling apresentou um cronógrafo de pulso, chamado de Chronomat. Protegido por várias patentes, o relógio continha o calibre Venus 175, que entregou um contador de 45 minutos decorridos e também proporcionou uma ampla gama de funções de cálculo. No entanto, usuários precisam de um pouco de prática para operar as escalas logarítmicas com a ajuda do bisel canelado e rotativo.

Um catálogo completo, que listou cerca de 250 relógios de diversos usos foi publicado em 1946. O foco era em cronógrafos, mas liderando a lista estava Duograph, com função de frações de segundos para a leitura de tempo intermediário. Relógios clássicos, de três ponteiros, também estavam disponíveis. Todas as peças continham movimento da Ébauches S.A., pois a Breitling não fabricava seus próprios mecanismos.

O Duograph de 1944 possuía um movimento ultra-fino, apesar da função de frações de segundo


Tanto a aviação comercial quanto a privada experimentaram uma rápida ascensão durante a década de 1950. Boeing, Lockheed, Douglas e outras 25 companhias aéreas equipavam suas frotas com utensílios Breitling. A era das viagens em jatos comerciais tiveram início quando de Havilland Comet – primeiro avião comercial propulsionado por motores – voou de Londres para Joanesburgo em 2 de maio de 1952. Este foi o mesmo ano que a companhia desenvolveu Navitimer, um relógio que combinou um cronógrafo com um computador de navegação. Equipado com mais opções de cálculos do que o Chronomat, suas escalas logarítmicas para cálculos específicos de voo lhe deu o nome, que funde as palavras navegação e timer.

Dez anos mais tarde, Breitling adicionou uma versão do Navitimer com um mostrador de 24 horas. Em maio de 1962, o distinto “Cosmonatuta” viajou ao espaço no pulso de Scott Carpenter. A peça resistiu à todas as intempéries do espaço e retornou à terra com louvor.

Dial do Navitimer possui escalas usadas por pilotos em navegação



De volta a 1952, o ano do Navitimer, Willy Breitling tomou uma decisão que teria consequência a longo prazo para seus negócios, dividindo suas atividades comerciais em dois locais. Breitling et Montbrillant, o local de produção dos relógios, manteve-se na região de Jura enquanto G. Léon Breitling S.A., Compagnie des Montres, a sede da empresa e divisão de vendas foram realocadas para Genebra, em uma localização próxima aos mercados. Esta decisão foi tomada para que a empresa desenvolvesse inovações e crescesse num ritmo aceitável e fosse reconhecida. O mercado norte-americano, no qual a Breitling tinha entrado na década de 1940, exigia este comportamento da marca. Ficar parado significaria perder terreno.

Anúncios feitos na revista Life aumentaram consideravelmente a demanda. O estúdio 20th Century Fox apresentou Navitimer em diversos filmes, incluindo Fathom, de 1967, que contou com um modelo Co-Pilot da Breitling no pulso da atriz Raquel Welch. Em 1965, o modelo Top Time – voltado para um público jovem – de Sean Connery enfeitou o pulso de James Bond em Thunderball.

Raquel Welch usa um Breitling no filme Fathom, de 1967


Apesar de todos os esforços da companhia, as vendas de relógios de corda manual sofreram uma queda em meados da década de 1960. Breitling e seu arquirrival no mercado de cronógrafos suíços Heuer foram fortemente pressionados para lidar com esta situação. As dificuldades mútuas impulsionou Willy Breitling de um lado e Jack W. Heuer do outro para realizarem um projeto colaborativo: o desenvolvimento de um cronógrafo automático, um tipo de relógio jamais construído até então. As empresas foram chamadas de établisseurs (que produzem seus relógios completos, mas não seus movimentos) e convocaram outras duas empresas Suíças, Büren, especialista em projetos, e Dubois Dépraz, para integrar a parceria. Dos Estados Unidos, Hamilton Watch Company, acionista majoritária da Büren, envolveu-se em 1966.

Os primeiros protótipos tiveram bom desempenho em testes de pulso e foram lançados na primavera de 1968. O enrolamento e os mecanismos dos cronógrafos do Calibre 11 (com 31 mm de largura e 7,7 mm de espessura), conhecido como “Chrono-Matic” funcionaram tão bem que logo foram encaminhados para a produção em série. A pressa era necessária por conta da evolução das companhias suíças e japonesas. A necessidade de encomendar mostradores, caixas, botões e coroas de enrolamento ampliou o número de pessoas que ficaram sabendo do projeto ultra-secreto que os desenvolvedores não esperaram até a feira de Basel de 1969. Em três de março deste ano, então, jornalistas foram convidados para irem ao hotel Intercontinental, em Genebra, e ao luxuoso Copter Club no edifício Pan Am em Nova York para a apresentação do relógio Breitling Chrono-Matic.

O evento foi promovido pela Federação da Indústria Relojoeira Suíça (FH), cujo presidente, Gérard F. Bauer, destacou no evento de Genebra que “em um momento caracterizado por uma concorrência cada vez mais acirrada, este produto inovador demonstra que industriais têm determinação e capacidade de se manterem competitivas e fazê-lo da forma mais ativa, mais forte e agressiva da palavra. Isso prova que três empresas relojoeiras, sem deixar sua personalidade de lado, podem atingir uma proeza técnica de forma colaborativa de tal maneira que nenhuma delas poderia ter chegado por conta própria”.

Um dos primeiros cronógrafos automáticos, o Chrono-Matic, de 1969



O projeto custou 500 mil francos suíços, uma soma gigantesca para a época. Depois de quatro anos de colaboração, Breitling enviou Chrono-Matic para o mercado, em que competiram com o próprio cronógrafo automático Heuer. Durante os primeiros quatro anos, Breitling vendeu 300 mil peças, inicialmente equipadas com o Calibre 11 e, mais tarde, com a versão de oscilação mais rápida Calibre 12.

A era do primeiro e único cronógrafo modular do mundo, com corda automática realizada por um micro-rotor, durou exatamente uma década. Terminou muito mais calma do que teria começado: em 1979, ano fatídico para a Breitling, a companhia decidiu encerrar a produção do Calibre 12. A nova palavra mágica era “eletrônico”. E aqui voltamos para Ernest Schneider, que pulou a bordo deste movimento após a aquisição da relojoaria. Por exemplo, em 1983, a companhia lançou Navitimer Breitling GMT, um cronógrafo com movimento a quartzo e analógico com dois fusos-horários digitais.

Ernest Schneider assumiu a marca em 1979 e logo a lançou para novos patamares



No entanto, quando a empresa chegou a seu 100º aniversário em 1984, a Breitling voltou à sua tradição de longa data da relojoaria mecânica, o lançamento de uma nova versão Chronomat, que foi atualizada para atender aos gostos modernos. O modelo, claro, foi um sucesso e forneceu uma base para que a companhia pudesse construir nos anos vindouros. Este relógio de corda automática resistiu facilmente a acelerações de até 20 G, o que ajudou a tornar-se instrumento oficial do esquedão italiano de voo Frecce Tricolori. Em seguida, um relógio para mergulho, com uma válvula de hélio e o poder de alcançar 1.000 metros de profundidade, em 1986. Dois anos depois, Emergency era equipado com um transmissor de emergência integrado, que ajudaria equipes de resgate a acharem sobreviventes de um acidente de avião ou um naufrágio.

Estes exemplos demonstram que a diversidade foi a base da estratégia da Breitling após ser adquirida pela família Schneider, cuja filosofia era de preservar a identidade da marca, sem perder de vista a inovação moderna. A Breitling também deu o primeiro passo no sentido de ampliar sua competência relojoeira em 1997, quando adquiriu Kelek, um de seus principais fornecedores. Mais importante foi uma campanha sem precedentes para a qualidade e precisão, uma vez que a empresa foi vítima de críticas de agentes e representantes oficiais sobre a qualidade da marcação do tempo. Para corrigir esta situação, a empresa criou novas instalações em La Chaux-de-Fonds no início deste século. A nova filosofia de trabalho foi que nenhuma peça deixaria o atelier sem ganhar um certificado oficial COSC.

O controle de qualidade se aplica a todas as etapas de produção. “Por exemplo, usamos um aparelho que pode verificar cada mola e seu barrilete”, afirma o CEO Jean-Paul Girardin. “Não compramos nada além do melhor para equipar nossos relógios. Apenas 11 ou 12% das molas e barris não atendem às nossas exigências. Antes de enviarmos nossos movimentos para certificação, eles passaram por dez tipos de controles diferentes”.

A parceria de sucesso da companhia com a Britânica Bentley teve início em 1998, quando a Volkswagen comprou a companhia – fundada em 1919. Esta operação deu aos designers da marca muito mais liberdade do que seria possível sob o comando anterior da marca, pela Rolls-Royce. Assim, os caminhos de duas companhias tradicionais se cruzaram e, por coincidência ou destino, usavam um B alado como marca registrada.

Breitling for Bentley GMT Chronograph, apresentado em 2008

O diálogo ganhou forma concreta em 2002. “Bentley precisava de um apoio financeiro para retornar às 24 Horas de Le Mans, que a marca vencei um total de cinco vezes – em 1924 e entre 1927 e 1930”, explica Girardin. Depois de diversas rodadas de negociações, um contrato de longa duração foi firmado. “Nem Breitling ou Bentley queriam lançar apenas mais um relógio de pulso que levasse a assinatura da marca de carros. Queríamos algo muito especial, a fim de reunir o dinamismo dos relógios e o prestígio da Bentley”, completa Girardin.

O esforço foi evidente quando Bentley apresentou o Continental GT ainda em 2002. Os instrumentos a bordo desta máquina apresentou a inconfundível assinatura Breitling. As insígnias da marca adornavam o dial do relógio. No ano seguinte, a relojoaria foi patrocinadora dos carros Bentley acima de 600 cavalos de potência, que se transformou em uma dupla vitória em Le Mans. Este marco inspirou uma edição limitada do cronógrafo, que foi chamado de Bentley Le Mans.

“De repente, nossos relógios Breitling for Bentley começaram a aparecer em reportagens escritas por jornalistas especializados no setor automotivo. Um ambiente onde nós, como uma marca original, nunca fomos apresentados”, diz Girardin. E a marca deu continuidade com suas parcerias com relojoarias e joalherias para a distribuição.

O 125º aniversário da marca, em 2009, coincidiu com o lançamento do primeiro movimento elaborado inteiramente pela companhia, chamado Calibre B01. O movimento representa uma nova versão do Chronomat, Chronomat B01 de 43,5 mm, que está disponível em aço inoxidável, bicolor ou em ouro rosa com diversas opções de dial. A moldura possui rotação unidirecional e possui grandes dígitos de indicação de minutos para medir tempo de voo e mergulho. Graças a coroa rosqueada, botões parafusados, cristal de safira arredondado e verso em aço, a caixa também em aço inoxidável pode resistir a até 500 metros de profundidade. Quem gosta de gastar com consciência ainda fica feliz que um modelo como esses, com movimento manufaturado, possui preço a partir de US$ 7.075 na versão em aço inoxidável com pulseira de couro de bezerro.

Breitling, desta forma, oferece um cronógrafo de altíssima qualidade, que passa pelos mais rigorosos controles da relojoaria moderna e ainda conta com certificação COSC como cronógrafo.

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